sexta-feira, 30 de abril de 2021

O guia da platina de Cyberpunk 2077

Texto por Cinthia Campos

Atenção, esse guia contém spoilers da história de Cyberpunk 2077


O ano é 2020, a então grande promessa Cyberpunk 2077 é finalmente lançada depois de longos 7 anos de seu anúncio. Milhões de cópias vendidas apenas na pré-venda, o mundo gamer estava em festa, depois de ser adiado inúmeras vezes finalmente seria possível desfrutar do que era então chamado de uma revolução na indústria, um modelo de como os jogos deveriam ser daqui pra frente, as expectativas estavam altíssimas, todos cientes do poder e qualidade da desenvolvedora CD Project Red, que já haviam conquistado seu lugar no mercado com o incrível The Witcher 3: Wild Hunt e todos esperavam no mínimo o mesmo nível de qualidade para Cyberpunk 2077.

O dia de seu lançamento finalmente chega e já com recorde de maior número de jogadores simultâneos em um jogo single-player na Steam, porém o que recebemos não é bem o que esperávamos. 

Um jogo todo quebrado, infestado de bugs que afetavam desde gráficos até jogabilidade e história, nos consoles de base o era impossível de se jogar, bugs de áudio no Xbox One e quedas de frame no PS4 em suas versões Fat e Slim além de crash espontâneos em todas as plataformas tornavam o que seria o jogo da década em uma experiência horrível.

Retirado da PS Store uma semana após seu lançamento e prometendo reembolsos como se não houvesse amanhã a CD Project Red caiu em desgraça perdendo ações e um pouco de credibilidade no mercado. Prometendo consertar o jogo, revelaram que seria lançados gigantescos patchs de atualizações e hotfixes para tornar o jogo, bom, jogável. 

Hoje, 5 meses após seu lançamento Cyberpunk 2077 apresentou uma melhora considerável, o jogo se encontra agora da forma que deveria ser lançado, ainda com pequenos bugs, mas até então nada que comprometa sua jogatina. Um bom exemplo para se comparar aqui é o Batman Arkham Knight, desenvolvido em 2015 pela Rocksteady Studios que devido a bugs foi um fracasso em seu lançamento, porém depois de muito trabalho e pedidos de desculpas dos seus desenvolvedores hoje o jogo pode ser considerado uma obra de arte e um clássico obrigatório para os fãs do morcegão.

Posso arriscar dizer que esse é um ótimo momento para se jogar Cyberpunk 2077 pois ainda pode ser considerado um lançamento e seu valor em mídia física, que conta com vários brindes como mapa de Night City, manual e adesivos, já chegou em R$90,00 em lojas oficiais como a Amazon. Em seu estado atual é possível finalizar o jogo sem grandes problemas, basta ter um pouco de paciência. 

Se você, assim como eu, em algum momento de insanidade resolveu platinar esse jogo aqui vai um guia para te ajudar nessa jornada. A platina pode até ser considerada fácil em termos técnicos, porém ela também é um grande teste de paciência. Não possui troféus de dificuldade nem troféus online o que facilita muito no processo. 

Cyberpunk 2077 possui 45 troféus sendo o último o troféu de platina "Never Fade Away" que aparece automaticamente conquistando o ultimo troféu da sua lista. 

Aqui peço uma atenção especial aos troféus perdíveis pois caso nãos os consiga você precisará começar um novo jogo. Eles são: 

"O Diabo" - Ajude o Takemura a vingar a morte do Saburo Arasaka. 

Esse troféu é relacionado a um dos finais, porém para conseguir "desbloquear" esse final é necessário salvar o Goro Takemura na missão "Tropa de Elite". (mais informações abaixo)

"Mão de Prata" - Colete todos os itens outrora pertencentes ao Johnny Silverhand 

Ao longo do jogo você vai encontrando missões no qual há itens que antes pertenciam ao Silverhand, um exemplo disso é na missão ... onde com a rogue você consegue o Porsche do Johnny. O porém desse troféu é relacionado a um item em especifico - as calças do Silverhand - que você encontra na missão chamada "Psicofã". Nela você deverá invadir um prédio e roubar uma guitarra e nesse meio tempo você encontra as calças do Johnny em uma mala dentro do apartamento, porém é preciso ficar bem atento na exploração pois uma vez que você finaliza a missão você não poderá voltar ao prédio em questão. 

"O ronco do motor" - Compre todos os veículos disponíveis  

Esse é sem dúvida, na minha opinião, o troféu mais insuportável do jogo pois ele pede que você compre todos os veículos da lista de "carangas" (esse nome é péssimo). o que complica essa tarefa é que alguns veículos são extremamente caros e você não ganha tanto dinheiro durante a campanha, assim você precisa economizar cada edinho obtido não podendo gastar com armas, roupas, modificações e etc. São ao todo 27 carros e você deverá gastar cerca de €$ 1.798.000. Lembrando que para desbloquear todos os caros para compra você precisa completar as missões dos canais em cada distrito pois são eles que lhe oferecem os carros para venda. 

"Método Stanislavski" - Use uma opção de diálogo relacionada ao rumo de vida de V 10 vezes. 

Basicamente você precisa escolher 10 vezes linhas de diálogos relacionados a sua origem (Nômade, Marginal ou Corporativo). Essas são opções de diálogos bem frequentes, porém você pode perde-los se não prestar atenção. 

Agora temos troféus que não são necessariamente perdíveis, porém requer muita atenção pois depende de distribuição de pontos para se aplicar em atributos e como o nível máximo que você pode chegar é 50 você só poderá obter 50 pontos ao longo do jogo. São eles:

"Dez, nota dez" - Chegue ao nível máximo de qualquer habilidade 

esse pode ser considerado um troféu perdível pois é preciso chegar ao nível 20 de um atributo e também chegar ao nível 20 de alguma habilidade dentro do atributo (por exemplo pistolas, katana, hack rapido, criação, etc..). Você deve tomar cuidado com isso pois há um limite de pontos distribuídos no jogo e o nível de habilidade só pode ser aumentado proporcionalmente ao nível do atributo. Por exemplo se você tiver 14 em corpo você só poderá chegar ao nível 14 nas habilidades, mesmo que você use muito uma habilidade ela vai estagnar no nível do atributo referente à habilidade 

"O tesão do Artesão" - Crie 3 itens lendários  

Esse troféu requer 18 Pontos de Atributo em Habilidade Técnica. Isso é necessário para comprar o privilégio “Edgerunner Artisan(cplocar portuges)”, que permite a você criar itens lendários. Também é necessário que você componentes lendários que você encontra nos loot e desmontando armas 

"Ataque surpresa de natal" - Conclua um minijogo de protocolo de invasão com no mínimo de 3 daemons carregados 

Deve-se colocar alguns pontos de vantagem nas vantagens Inteligência> Protocolo de violação para obter 3 Daemons para usar em um hack de violação 

"Câmera lenta, gatinho rápido" - Mate ou incapacite 50 inimigos enquanto o tempo está desacelerado 

Requer um implante "Sistema Operacional - Dynalar Sandevistan MK.1" que tem um efeito de tempo de desaceleração (comprado no medicânico de Wellsprings em Watson.) e você também deve comprar a vantagem Multitarefas da árvore de habilidades Corpo> Atletismo (requer 11 pontos de atributo no corpo e 1 ponto de vantagem). 

Se você estiver em dúvida em relação a como conseguir um troféu abaixo estarei explicando de forma mais detalhada abaixo.

Troféus relacionados à história:


⦁    "O Louco" - Siga uma vida mercenária.
Relacionado à história, conquistado após terminar o tutorial durante o prólogo.

Falcão e Soldado Invernal - critica com spoilers

 Uma critica escrita por Bruno Boldrin

        "Falcão e Soldado Invernal" é dirigido por Kari Skogland (diretora de The Handmaid’s Tale), o primeiro episódio “New World Order”, lançado em 19 de março de 2021, e se apresenta cerca de 6 meses após Vingadores ultimato. Os protagonistas são Sam (falcão) e Bucky (soldado invernal), tendo que lidar com os problemas deixados pelo blip. 

Sam e Bucky estão separados e “cuidando” de suas vidas após o final de vingadores ultimato. Sam logo no primeiro episódio abre mão do escudo dado por Steve ao museu do capitão américa em uma cerimônia, e fala a Rhodes (máquina de guerra) que o mundo esteve 70 anos sem um capitão américa e ficaram bem assim. 


O seriado conta com um total de 6 episódios, e duram entre 40 a 50 minutos e contam com uma dinâmica diferente de WandaVision. "Falcão e Soldado Invernal" aposta na formula Marvel de sempre, mais parecida com a dinâmica de "Capitão América: O Soldado Invernal" (2014), a série em si funciona como um “filmão”, apesar de ter sim, os episódios com “começo, meio e fim”, o seriado em si se trata sempre de um desenvolvimento de um único problema que é estendido até o fim, e ao contrário de WandaVision, onde tínhamos a perspectiva que deixava dúvidas, e não entendíamos direito o que acontecia, em Falcão e soldado invernal, não faz questão nenhuma de esconder os objetivos dos personagens, principalmente de Karli, líder dos Flag Smashers. 


O formato da narrativa do seriado foca na investigação de Sam e Bucky para entender os Flag Smashers e sua causa, e sempre abre oportunidade para alguma cena de ação, apesar de tudo, o seriado conta com bem menos ação do que eu achei que teria. 


Apesar de tudo, o seriado desenvolve e muito bem o drama de personagens e como o manto do Capitão América é visto por todos e isso é a melhor coisa do seriado. 



Sam logo no primeiro episódio mostra a insegurança sobre assumir o manto de Capitão América, todos os personagens tem pendencias a resolverem sobre si mesmos, e sobre o que acreditam defender. 


Steve quando foi encontrado e descongelado, o “drama” do Steve era que estava fora de sua época, não tinha mais os amigos, não conhecia mais o mundo, e pior de tudo, questionou seus princípios. Quando foi lutar contra nazistas as coisas eram mais simples, era tudo 8 ou 80, as pessoas boas lutavam contra um inimigo a onde as causas não eram nem ao menos aceitáveis, eram pessoas ruins querendo poder e nada além disso. Quando ele se encontra no séc. XXI, os princípios que defendia ainda eram os mesmos, mas as pessoas das quais ele devia defender não. O principal motivo de brigas principalmente entre ele e o Stark e até mesmo com Nick Fury nesses anos foi justamente a criação de armas e a “tentativa de para uma guerra antes delas acontecerem”, tentando justificar a criação de armas, e superarmas para manter o povo seguro. 


Outras intrigas pessoas desenvolveram bem Steve ao longo dos anos do MCU, em “Vingadores: A Era de Ultron” (2015), Ultron chega a dizer a Steve que ele era um “homem santificado”, pela forma da qual agia, e que “fingia que poderia viver sem uma guerra”, e a verdade é que Steve não sabia o que era viver sem uma. Ele foi criado para lutar na segunda guerra, e seus planos para quando ela acabasse que seria viver com Peggy, já não eram mais possíveis, não tinha mais uma casa pra ir, amigos para visitar, não tinha um “plano” para quando as cosias acabassem, apenas seus ideais. 


Sam e Bucky ao final de Ultimato se viram em situações parecidas. Após Civil War, Steve diz a Stark que depositava sua fé em pessoas, indivíduos. A razão por não aceitar o tratado de Sokovia, era que isso iria tirar o direito de escolha deles, e o governo não poderia fazer essas escolhas por eles. Sam e Bucky, e vários outros personagens apesar de serem pessoas boas, não estavam seguros de si mesmos para tomarem algumas decisões, muitas vezes estavam apoiando Steve, por saberem pelos ideais que defendia. 


Próprio Sam chega a dizer para Steve que talvez Bucky não tenha mais volta, mas mesmo assim iria apoiá-lo. Bucky apesar de ter tido seu perdão, e se livrado do controle do soldado invernal, não estava bem com o que tinha feito nos anos como soldado invernal. Bucky não está assim com o Steve está fora de sua época, sem amigos e pior de tudo sem os princípios dos quais Steve lutava, além de perdido com no seu tempo, está perdido de si mesmo. 


O “blip” causado por Thanos é explorado de várias formas durante o seriado, Sam por ter ficado 5 anos desaparecido, lida com os problemas financeiros de sua família, mostra como o “blip” fez com que várias pessoas precisassem do dia pra noite de empréstimos e vários problemas que aconteceram por conta do retorno das pessoas. 


Os Flag Smashers mostram o como depois do retorno das pessoas, por outro lado foi algo ruim, por mais estranho que isso possa parecer. Durante os 5 anos as pessoas ficaram próximas, e depois disso, essas pessoas que receberam atenção e ajuda para melhorarem suas vidas foram obrigadas a saírem de onde estavam e não receberam quase nada para voltarem ou se prepararem. 


Os pontos altos do seriado, além do desenvolvimento dos personagens, são como o manto de capitão américa é visto por diferentes pessoas. Encontramos Isaiah Bradley, um super soldado negro que a anos existe nos quadrinhos, e a maioria das pessoas nem ao menos sabia de sua existência. 


Isaiah Bradley assim conta que em um ponto fez exatamente o que Steve fez durante a segunda guerra, ignorar ordem de superiores para salvar seus amigos do exército que estavam sendo “abandonados”, a diferença, é que por tomar essa decisão de ignorar as ordens de superiores, Isaiah foi preso por 30 anos, e teve de forjar sua morte para poder “seguir” com a vida. E quando fala sobre o manto de capitão américa, ele não vê como Sam e Bucky por exemplo, que quando vem o traje pensam no amigo e nos ideais que ele defendia. Isaiah, nunca conheceu Steve Rogers, então sua percepção de “Capitão América” não se passava de uma mentira que os EUA vendiam para o mundo. Todo o idealismo e princípios que Steve defendia eram uma mentira de um governo que o prendeu e usou como teste para desenvolver outro super-soro. 


Ao mesmo tempo temos John Walker. Walker é o soldado que o governo escolheu para assumir o manto de Capitão América, e isso deixa Sam e principalmente Bucky irritados. Basicamente Walker é um idiota. Walker tem problemas com raiva, e é um cabeça quente, além de tudo inseguro. 



You don’t win a war with courageyou win with guts”. Essa era a frase que o general usou para dizer a Erskin que Steve era a pessoa errada para se tornar Capitão América. John Walker também nunca conheceu Steve, e quando foi colocado no posto, acreditava que isso era o que fazia Steve ser o que era, ter “coragem”, e ser um soldado. E essa era a principal diferença entre Walker e Rogers. Steve era quem era pois tinha um coração bom, sempre acreditava em seus ideais e como isso era necessário, não só pra si mesmo, mas para as outras pessoas que o acompanhava. 


Walker queria fazer algo bom como capitão américa, queria fazer a diferença, o problema de tudo isso era que no fim das contas ele era um soldado, um bom soldado, e não um herói. 


Walker mesmo diz que, as medalhas que ganhou no Afeganistão estavam longe de serem certas. E que se tornar Capitão América poderia ser a chance de ele concertar tudo isso. Acontece que ao contrário de Steve, Walker além de impulsivo, não confiava nas pessoas, não entendia o lado das pessoas, principalmente com os Flag Smashers, ele não tinha a compaixão e nem a empatia que Steve tinha pelas pessoas. Walker via os Flag Smashers como vilões e nada mais. 


KarliZemo, e principalmente Isaiah, mostraram pra Sam todo o peso do manto de capitão américa, e isso a balança. Sam se pergunta em como as coisas podem ter dado errado, em quais consequências ele usar o uniforme de capitão américa isso pode trazer. Tanto pra si mesmo como para as pessoas que ele nem ao menos conhece. 

  

"Precisamos de novos heróis, condizentes com a época em que estamos. Símbolos não são nada sem as pessoas que dão a eles significado. E essa coisa, não sei se já existiu um símbolo maior, mas tem mais a ver com o homem que o erguia, e ele se foi." 

 

Sam não só admirava o que Rogers tinha feito, não admirava ele como um símbolo, admirava ele acima de tudo como um amigo. Assim como Ultron disse sobre Capitão “o homem santificado”, Steve não era outra pessoa quando colocava o manto, e abandonava os ideais dele quando o tirava. Esse era um dos medos do Sam, via o Steve como uma pessoa boa, um amigo, mas também como um líder nato, uma pessoa capaz de inspirar os outros e que os outros iriam segui-lo, isso ele questiona sobre si mesmo e como as pessoas vão reagir com ele sendo um capitão américa. 


O desenvolvimento de Sam, Bucky, Karlin e até mesmo Zemo, tem um peso enorme ao redor do manto de Capitão América, e como eles interpretavam isso. 


Sam não só assume o manto apesar de saber dos motivos, ele passa a entender uma pessoa como ele no posto de capitão américa, alguém que tenha empatia, calma e um coração bom. 



A série apesar de tudo teve tropeços com Madripoor e o desenvolvimento de Sheron, o sentimento foi como o de uma montanha russa onde você sobre bem alto prepara as mãos pra se surpreender e o brinquedo trava lá em cima, e você vai embora sem sentir o frio na barriga. O episódio 03 em especifico, contem falhas de continuidades, apresenta Madripoor como uma cidade ao estilo “John Wick” com próprias leis e jogada ao mundo do crime “gourmet”, porem tudo de maneira rasa. Mas a série faz o seu papel e faz bem. 


Falcão e Soldado Invernal é uma série incrível, e que junto com Sam aponta o dedo na cara da hipocrisia de governos, abrange questões como racismo, xenofobia e o problema em questão da imigração que ocorre em muitos países, principalmente nos EUA.  


NOTA: 

COMENTARIOS FINAIS: Vou deixar um adendo, pois vi muitas pessoas criticando o seriado em si, e até mesmo Sam por “assumir” o manto de Capitão América: Eu entendo as pessoas terem rancor ou algo assim por conta da forma em que os EUA se vendem para o mundo a fora, porém o seriado se trata justamente disso, sobre a hipocrisia dos EUA de se venderem como alguém como Steve Rogers, mas não serem nem perto disso. O mundo está cheio de gente de coração bom querendo fazer coisas boas, mas precisam de exemplos pra isso, e bondade pode facilmente ser manipulada. Sam assumindo o manto pode dar exemplo até mesmo pra pessoas no mundo em que nós vivemos. 

Pode parecer bobo, mas afinal de tudo é de pessoas que tomem iniciativa para ajudar e mostrar bons exemplos para as pessoas que precisamos. As vezes por não tomar essa iniciativa, alguém vai, e muitas vezes pode ser alguém que pode usufruir dessa boa vontade, talvez se mais pessoas tivessem tomado iniciativa, talvez nosso país não tivesse 380 mil mortes, onde as pessoas tem que escolher passar fome ou morrer pra um vírus, e tendo um governo que não assume essa culpa e joga a briga entre os dois grupos. 



Falcão e o Soldado Invernal (The Falcon and The Winter Soldier, EUA, lançado mundialmente através da Disney+) é uma serie com o elenco formado por Anthony Mackie, Sebastian Stan, Erin Kellyman, Wyatt Russell, Daniel Bruhl e Emily VanCamp. Serie criada pelo Malcolm Spellman, com trilha sonora composta pelo Henry Jackman e direção de Kari Skogland. São 6 episodios com duração total de 319 minutos (ou cinco horas e dezenove minutos)